A síndrome da fragilidade é caracterizada pelo declínio progressivo em múltiplos domínios fisiológicos que contribuem para manutenção da funcionalidade no idoso como: perda de massa e força muscular, flexibilidade, equilíbrio, coordenação, função cardiovascular dentre outras. Assim, esses fatores quando associados à presença de doenças como, por exemplo, diabetes, hipertensão e osteoporose torna o idoso mais frágil e com mais predisposição a desfechos negativos como: quedas, declínio funcional, perda da independência da autonomia, dificuldade na realização de atividades do dia a dia, diminuição da qualidade de vida dentre outros. No entanto, embora esteja associada com a idade, a síndrome não resulta exclusivamente do envelhecimento, portanto, nem todo idoso se torna frágil. Atualmente, não existe tratamento específico para a síndrome da fragilidade. Embora, os exercícios físicos são apontados como a intervenção com maior potencial para melhora da função física e são essenciais no tratamento. Além disso, é importante manter o controle das doenças, boa alimentação, autocuidado e medidas preventivas contra ocorrência de quedas.